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Carreiras em alta no mercado de trabalho em 2017 (*)

Criado: Terça, 20 de Junho de 2017, 14h13 | Publicado: Terça, 20 de Junho de 2017, 14h13 | Última atualização em Segunda, 26 de Junho de 2017, 16h06 | Acessos: 2686

Jornal O Nortão - em 06/06/2016

 

Para quem almeja ingressar no mercado de trabalho, uma recomendação é ficar atento às novas oportunidades que estão surgindo e às carreiras em alta. De acordo com Livia Antonelli, analista de recursos humanos do Grupo Positivo, as profissões em alta atualmente são aquelas que buscam trazer mais retornos para os negócios, como analista em planejamento financeiro, analista em planejamento tributário, analista contábil, analista de compras, cientistas de dados e designers UX e IU. “Programas de trainee e de estágio continuam em alta e são ótimas oportunidades de entrada no mercado de trabalho”, diz.

Além disso, a propagação da internet e o crescimento da tecnologia contribuíram para o surgimento de novas carreiras e, consequentemente, várias oportunidades no mercado de trabalho. Há pouco tempo, muitas dessas profissões não eram reconhecidas e hoje se tornaram propensas, com grandes possibilidades de crescimento nos próximos anos.

A era digital aumentou as ofertas de trabalho, em meio à maior crise econômica no Brasil, principalmente para os jovens entre 14 e 24 anos, que representam 27,7% de um total 12,3 milhões de desempregados – dados recentes do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Segundo a rede de escolas de informática Microcamp, as novas carreiras com perspectivas de trabalho são: técnico em manutenção de drones, desenvolvedor de aplicativos e de dispositivos vestíveis, youtuber e especialista em internet das coisas.

Confira, a seguir, mais informações sobre essas áreas

Desenvolvedor de aplicativos - Considerado um dos mercados mais atraentes, já que a base de celulares aumenta aceleradamente. É possível criar aplicativos para consumidores, empresas ou poder público. Para ingressar nessa carreira é necessário possuir formação técnica e conhecer a evolução tecnológica.

Youtuber - Fazer um vídeo e compartilhá-lo na internet era um hobby que se tornou um negócio rentável. Christian Figueiredo, Kéfera, Rezende Evil, entre outros, são youtubers que começaram gravando e compartilhando vídeos e hoje fazem mais sucesso no Youtube do que muita celebridade. Esse é um mercado que exige esforço, dedicação e conhecimentos em ferramentas, principalmente audiovisuais. Segundo Helder Hidalgo, coordenador de cursos da Microcamp, “o objetivo desse curso é de preparar jovens para a carreira de youtuber, para protagonizarem filmes em seu próprio canal da rede social. Para isso vão aprender desde postura correta, definição de roteiros e scripts, até a edição dos vídeos”.

Especialista em internet das coisas - Trata-se de um conceito mundial que conecta qualquer objeto utilizado no dia a dia à internet, como eletrodomésticos, meios de transportes, roupas, tênis. O termo ainda é pouco conhecido para quem não é da área tecnológica, mas fará parte do cotidiano das pessoas, pois, de acordo com a ABI Reserch, até 2020 cerca de 30 bilhões de dispositivos estarão conectados à internet das coisas.

Com o propósito de automatizar processos e antecipar trabalhos, a internet das coisas precisará de pessoas qualificadas para programá-la, principalmente dentro das pequenas e médias empresas, que buscam reduzir os seus custos tendo a tecnologia como principal aliada.

Técnico em manutenção de drones - O mercado de drones crescerá 32% por ano, em média, durante a próxima década e atingirá US$ 30 bilhões, segundo projeções da ABI Research. Só para 2017, a estimativa é um faturamento de cerca de R$ 200 milhões, incluindo vendas de equipamentos, treinamentos de pilotos e prestação de serviços. Discutido anualmente no maior evento de drones do país, o DroneShow, o setor tem percebido que falta qualificação dos profissionais envolvidos.

Com base nesta perspectiva, a Microcamp acredita que o segmento de drones demandará de especialistas para atender o público em potencial. “O mercado está em ebulição e agora é o momento para se preparar para atender quem usa drones não apenas como hobby, mas como profissão”, comenta Helder Hidalgo.

Desenvolvedor de dispositivos vestíveis - Os gadgets (dispositivos tecnológicos) permitem uma maior interação do usuário com seu smartphone, para coleta de dados ou simulação de outra realidade, por exemplo. Dentro da categoria de tecnologia vestível estão os óculos de realidade virtual, os smartwatches, ou relógios inteligentes, e as pulseiras inteligentes.

De acordo com a International Data Corporation (IDC), o setor teve um crescimento de 171,6% somente em 2015 e tem se ampliado por conta dos relógios inteligentes. Estima-se que mais de 80 milhões de dispositivos vestíveis tenham sido vendidos até hoje em todo o mundo e que até 2020 esse número chegue a 213,6 milhões.

 

(*) Matéria original completa publicada pelo site Jornal O Nortão, em 06 de junho de 2017. Se quiser ler na íntegra, clique aqui!

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