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Institutos recebem investimentos para a educação de jovens e adultos

Criado: Terça, 14 de Janeiro de 2020, 11h26 | Publicado: Terça, 14 de Janeiro de 2020, 11h26 | Última atualização em Terça, 14 de Janeiro de 2020, 11h26 | Acessos: 644

Dinheiro direto na fonte. Dez institutos federais receberam mais de R$ 16 milhões para investimentos em ações de capacitação profissional de alunos e professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA), destinada a pessoas que não tiveram acesso à educação na escola convencional na idade apropriada.

A iniciativa faz parte de um projeto-piloto em conjunto das secretarias de Educação Básica (SEB) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC) e deve ser transformado em programa em breve.

Nessa primeira etapa, foram contemplados os institutos de Alagoas, do Amazonas, do Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, do Pará, do Rio Grande do Norte, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo.

Os institutos são parte da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. As instituições foram escolhidas porque desde 2006 oferecem cursos no âmbito do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

Os recursos serão usados em uma série de ações para capacitação profissional de alunos e professores:

  • mobilização dos municípios para realização de parcerias que viabilizem implantação de cursos de EJA, no âmbito fundamental, integradas à qualificação profissional;
  • formação continuada de docentes e demais profissionais da EJA;
  • oferta de cursos do ensino fundamental integrados à qualificação profissional;
  • produção de material pedagógico de capacitação profissional;
  • monitoramento da permanência do estudante da EJA e do professor do curso de formação continuada;
  • pesquisa e inovação para a implantação e consolidação dos espaços de integração EJA e da educação profissional.

A seleção dos dez institutos, que contemplam todas as regiões do país, seguiu os seguintes critérios:

  • relevância quantitativa: a exigência é de que a instituição tivesse um número de oferta de vagas relevante para a região, para garantir o alcance da iniciativa;
  • eficiência acadêmica: a variável é calculada a partir de três indicadores (taxa de evasão, taxa de retenção e taxa de conclusão);
  • menor taxa de evasão: critério garante a qualidade de oferta dos cursos.

TextoLarissa Lima, do Portal MEC. Publicado originalmente em 18/12/2019, neste link.

 

Conheça aqui as primeiras ações do IFPA para esse projeto.

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