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Coordenadores da EAD no IFPA reúnem-se em Ananindeua

Criado: Terça, 05 de Dezembro de 2017, 11h24 | Publicado: Terça, 05 de Dezembro de 2017, 11h24 | Última atualização em Terça, 05 de Dezembro de 2017, 11h24 | Acessos: 2058

Nesta segunda-feira, 04, foram iniciadas as atividades da Reunião de Coordenadores de Polo da Rede e-Tec e do MedioTec no Instituto Federal do Pará. O objetivo do encontro, que acontece até a terça-feira, 05, na sede do Departamento de Educação a Distância e da Rede, em Ananindeua, é a socialização das experiências de cada localidade e a aproximação entre os coordenadores e a equipe gestora dos programas. “Estamos aqui para estreitar as nossas ações. Vamos repensar as atividades e planejar mudanças para 2018, melhorando o desenvolvimento dos cursos, beneficiando os nossos alunos”, completa Kamila Barbosa, Coordenadora Geral da Rede e-Tec Brasil no IFPA.

“Os coordenadores de polo são figuras fundamentais na execução dos cursos a distância e, por isso, é necessário reunirmos periodicamente com eles para compartilhar experiências, dirimir dúvidas e estreitar relações. Conhecendo as realidades locais dos polos, eles podem contribuir decisivamente para a definição e o alinhamento de ações em todos os cursos”, afirma o chefe do Departamento de educação a Distância do IFPA, Márcio Wariss.

A reunião “é a forma ideal para que nós possamos alcançar o objetivo final do nosso projeto. Não adianta nada se uma ponta funciona e a outra não; temos que estar em constante comunicação e trocar informações”, explica Luciano Chaves, coordenador do polo de Santarém. O professor mediador presencial do polo de Tucuruí completa: “Com essa aproximação, conseguimos ter informações novas e contato realmente pessoal, já que na maioria das vezes só nos comunicamos pelo computador. O encontro está sendo esclarecedor, principalmente para sanar dúvidas que nós tínhamos, já que estando cara a cara torna-se mais simples formular as questões”. “Nós também precisamos de vinte por cento de atividades presenciais assim”, brinca.

Na ocasião, estiveram presentes representantes de nove dos catorze polos: Abaetetuba, Conceição do Araguaia, Tucuruí, Breves, Paragominas, Cametá, Santarém, Ananindeua e Bragança. Entre as pautas da reunião, houve a apresentação de novos membros da equipe, as novas instalações do Departamento, fluxograma de produção, entre outros assuntos. Além disso, os coordenadores novatos receberam um treinamento de ambientação na Plataforma Moodle dos programas.

Assistência Estudantil

Entre os temas discutidos em reunião, sem dúvida um dos mais relevantes foi o auxílio estudantil destinado ao alunos do programa MedioTec. Apresentadas pelo bolsista Petrus Guimarães, as regras e as formas de controle foram esclarecidas. “Há uma diferença entre assistência e auxílio estudantil. A primeira tem a ver com políticas públicas que visam consolidar o tripé institucional de acesso, permanência e êxito. O auxílio é a forma que temos, por meio da Bolsa-formação, de ajudar o aluno”, resume.

No caso dos alunos do IFPA, o programa MedioTec EAD – voltado para a formação técnica concomitante ao ensino médio – prevê em suas normas a Bolsa-formação. “A política de auxílio estudantil é importante, pois nossos alunos são, em maioria, carentes. Eles já têm sua escola, já têm que frequentá-la, então precisam realmente de uma ajuda para mais esse compromisso. É importante que eles tenham seus direitos resguardados”, conclui Luciano Chaves. “Até porque, em nossas aulas presenciais, temos um contato mais próximo com os estudantes e, assim, conseguimos contribuir de forma mais efetiva para o crescimento deles”, completa.

Na instituição, a forma de auxílio escolhido foi a pecúnia, que consiste em recursos que são recebidos em espécie para que o estudante possa garantir seu comparecimento às atividades presenciais. De acordo com Petrus, foi determinado que, dentro dos vinte por cento estabelecidos em Lei para ações presenciais, seriam calculadas cerca de oito horas semanais. Com um orçamento de R$102 mil para o primeiro módulo, pode-se dispor do valor de R$1,50 por hora de atividade que exijam a presença física do aluno – uma média de R$50,00 por mês.

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